sábado, 7 de maio de 2016

Frases inesquecíveis da ex-presidente Dilma


Dilma e Cunha
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Nós vamos ter de fazer também um Plano Safra que atenda os bodes, que são importantíssimos, e fazem parte de toda tradição produtiva de muitas das regiões dos pequenos municípios aqui do Estado. 

Se hoje é o dia das crianças, ontem eu disse que criança, o dia da criança é dia da mãe, do pai e das professoras, mas também é o dia dos animais. Sempre que você olha uma criança há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás.” 

"Hoje, eu tô saudando a mandioca, uma das maiores conquistas do Brasil"

Não vamos colocar meta. Vamos deixar a meta aberta, mas quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta”

A Zona Franca de Manaus, ela está numa região, ela é o centro dela porque é a capital da Amazônia. Portanto, ela tem um objetivo, ela evita o desmatamento que é altamente lucrativo. Derrubar árvores plantadas pela natureza é altamente lucrativo".

O bacalhau é uma moleza de fazer. Posso falar, é simplíssimo o bacalhau. Você corta várias coisas, bota uma camada, bota outra, bota, você vai ver o bacalhau.

Eu quero adentrar pela questão da inflação e dizer a vocês que a inflação foi uma conquista desses 10 últimos anos do governo do presidente Lula e do meu governo.”

Em Vidas Secas está retratado todo problema da miséria, da pobreza, da saída das pessoas do Nordeste para o Brasil.”

O meio ambiente é sem dúvida nenhuma uma ameaça ao desenvolvimento sustentável.”

Eu tinha que sair de Zurique, podia ir para Boston, ou pra Boston, até porque... vocês vão perguntar, mas é mais longe? Não é não, a Terra é curva, viu?.

Esse país foi descoberto, foi colonizado através das estradas de água. Essas estradas de água são a forma mais barata de transporte”.

Não acredito que tenha alguém acima da corrupção. Acho que todo mundo pode cometer corrupção"

A mulher abre o negócio, tem seus filhos, cria os filhos e se sustenta. Tudo isso abrindo o negócio.”



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sábado, 9 de janeiro de 2016

Como fazer muda de figo com sucesso


Em lugar de fazer a muda no tempo das secas,
faça na estação das chuvas, quando todas as plantas estão brotando.

Confira abaixo:

Muda de figo
Por João Cruzué
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Eu passei muito tempo em minha vida tentando fazer pegar uma muda de figo. Lembro-me de certa vez, seguindo a técnica de plantio dos compêndios da época, enterrei um pedaço de galho de figo e cobri sua parte superior com terra vermelha. Ansioso, um dia verificar se tinha brotado. Ao retirar a terra quebrei o bendito broto. A muda morreu. Umas três décadas depois, descobri o segredo sozinho.

Minha mãe passou por muitos aborrecimentos com plantios de galho de figo. No mês de agosto, em plena estação das secas,  ela plantava galhos de figo na terra. Eles pareciam brotar e depois morriam. Ela chegou até a pensar que nós puxávamos as estacas para cima. Na verdade, o problema era a época errada, fazendo a tentativa no período de hibernação da planta. Dessa forma, nem a metade das mudas pegavam.

Mas, eu descobri uma técnica que atinge de 80 a 90% de sucesso. 

Não tem nada de complicado. 

Em lugar de fazer as mudas em agosto, durante a hibernação da planta, eu passei a fazê-las em dezembro, no período das chuvas mais intensas aqui na Capital Paulista. Em qualquer região, a época certa para fazer mudas pelo processo de ESTAQUIA é na estação chuvosa, quando todas as plantas da região brotam e lançam novos ramos.

Complementando este assunto, para quem deseja fazer mais que umas dez mudas de figo, convém esterilizar a terra para produzir uma muda sadia, embora seja possível fazer a muda sem este processo.

Para fazer um substrato esterilizado onde você vai espetar o galho de figo, anote esta sugestão: 

PARA FAZER O PLANTIO DE 10 ESTACAS DE FIGO:

1 lata de 20 litros de terra vermelha de barranco, 
5 litros de areia de construção, 
1o kilos de esterco de gado ou terra vegetal, 
1 balde de água  com uma mão cheia de cal de parede diluída. 

Misturar tudo e abrir um  vulcãozinho no meio. 

Se você tem um chácara ou sítio, colocar galhos secos no meio da cratera, e colocaria fogo neles. Quando os galhos estivessem queimando bem, cobrir com a terra a ser esterilizada, deixando ardendo por 24 horas. Assim, todo verme e micróbio existentes seriam eliminados.  Você também pode esterilizar deixando este substrato, espalhado em área cimentada, sob  a luz de sol intenso por dois dias. Ou depois de fazer o churrasco, colocar este substrato sobre as brasas e deixar de um dia para o outro.

Sugestão de recipiente para fazer a muda: 

Depois que a terra tiver resfriado, usar uma peneira de pedreiro de crivos grandes, para peneirar.  O melhor recipiente para receber a muda são os saquinhos de polietileno (10 cm diâmetro x 20 cm de altura), um pouco maiores que os de muda de café. Aqui em São Paulo eu os compro na Agrototal, da Rua São Caetano nº 216, a mesma Rua dos vestidos de noiva.

Para encher os saquinhos de polietileno uso um frasco grande de iogurte, cortado ao meio, perfeito para o processo por ter a boca larga.

Plantio: espetaria dentro do saquinho a ponta de um galho (25 cm) de figo cortado na hora, deixando apenas umas três folhas rasgadas ao  meio, com a mão.

Onde deixar as mudas: sempre debaixo de uma sombra, até tiverem brotado. Irrigação: não deixar a terra do saquinho seca, também evitar o excesso - o barro!

Conclusão: Todas as mudas de figo que tentei fazer no inverno, quando a planta doadora dos galhos estava em período de dormência, morreram. Quando eu troquei a época e passei a fazer as mudas na estação chuvosa (dezembro/janeiro na região Sudeste) eu obtive ótimos resultados. Mesmo sem usar terra esterilizada, de cada 10 galhos de figo que espetei, entre 8 e 9 brotaram com sucesso. 


Nota: a mesma coisa acontece com as mudas de uva.


Escreva para mim: cruzue@gmail.com



APROFUNDAMENTO CIENTÍFICO DO ASSUNTO:
Dissertação de MICHELE FERNANDA BORTOLINI, 2006, UFPR
http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/3485/Dissertacao.pdf?sequence=1

Nota: Ver o que foi escrito no final da página 25.
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domingo, 16 de agosto de 2015

Flores de agosto 2015


Fotos de João Cruzué:

Cóleus
(Solenostemon scutellarioides)

História desta planta: nas ruas onde faço caminhadas, tem uma onde há um arbusto lindo desta planta. Eu passava perto, mas nunca coloquei a mão para pegar algum galho. Mas um dia,  eu passei e vi alguns galhos quebrados 
e murchos do chão (provavelmente alguma briga de cachorros). Na volta eles ainda estavam por ali. Como era no meio da calçada, peguei aquele galho murcho, levei para casa e uns 45 dias dias depois, veja só que planta bonita ele se tornou. Eu a conhecia por "Sangue de Cristo". Minha mãe tinha alguns, de folhas maiores, vermelhos, lindos.

Flor das onze horas
(Portulaca oleraceae)

História da planta: Fazia tempo que eu desejava conseguir  esta planta. Quando menino, minha mãe tinha algumas no jardim da frente da sala. Era conhecida por "meio-dia" ou "duas horas". Tinha várias pétalas, ou dobrada. Também tinha outra parecida, de folhas mais largas, flores de várias cores, era conhecida como "Santa Terezinha". Eu comprei um pequeno saquinho de polietileno. Replantei, custou a se animar. Hoje tenho vários vasos com ela. Vou ver se consigo uma de flor amarela.



Lírio Vermelho
(Hemerocalis Fulva)

Eu trouxe bulbos desta planta no nosso sítio no Vale do Rio Caratinga nas Gerais. Eu os plantei no meu quintal, mas não deram flores. Quando eu fiz a sua mudança para a laje de minha garagem, onde o sol é de estalar mamona, ele gostou da luz e passou a dar flores. Este ano (2015) quase não teve frio em São Paulo, até agora, ele só soltou uma haste de flores. Eu dei um click para registrar sua beleza. Acho que há tem uns quinze anos que eu os trouxe. Todo ano entre junho e setembro ele vem a florir.

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Abaixo,  mais fotos da mesmas flores:


Cóleus
(Solenostemon scutellarioides)

Flor das onze horas
(Portulaca oleraceae)

Lírio Vermelho
(Hemerocalis Fulva)










sexta-feira, 24 de julho de 2015

Chuva com trovoadas e cebolinhas hoje em São Paulo - sexta 24.7.2015


Inpe-Cptec Imagem de satélite 24.7.15 - 21:30 sexta-feira
Autor: João Cruzué
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Hoje, o dia passou muito depressa para mim. Eu planejei refazer a drenagem de todos os onze vasos de terra que  tinha preparado para plantar cebolinhas e salsinhas. No começo da noite ouvi um forte trovão e depois veio a chuva. Vou detalhar minhas atividades e comemorar a chuva.

Na semana passada eu tinha comprado 12 vasos grandes, de plástico marrom, com uma capacidade estimada entre 05 e 07 litros, para o plantio de cebolinhas e salsinhas.  Fiz a semeadura das salsa, variedade graúda portuguesa em duas bacias e as sementes da cebolinha foram para uma floreira de uns 70 cm de comprimento. O problema é que ocorreu uma falha no projeto da drenagem, eu tinha colocado apenas umas britas com um pouco de areia.

Minha procura por manta de bidin se mostrou fracassada, Ela é uma espécie de tecido sintético para colocar acima das britas ou bolas de argila estendida para reter o  substrato e não deixar a água levar embora os minerais e nutrientes. Resolvi o problema com tela de mosquiteiro. Tinha comprado uns sacos de ráfia (entulho) mas o material se mostrou 100% impermeável, por isso, inadequado.

Minha irmã atendeu meu pedido e enviou das Gerais algumas mudas de couve manteiga e de cebolinhas, das variedades que minha mãe plantava em Dom Cavati. Os vasos já plantados eu os desfiz, com exceção daquele com alfavaca que gostaram do lugar.

Arranjei um saco de lixo preto para 60 litros e fui devolvendo a terra dos vasos dentro dele. A areia que comprei no  começo da tarde foi pouca. Voltei no depósito para comprar outro saco, comprando também um saco de britas e tijolos baiano. Na loja de plásticos comprei mais oito vasos. Durante o dia eu comprei dois sacos de carvão.

Meu processo de drenagem ficou assim. Fiz vários furos pequenos com uma tesoura de unha no fundo do vaso, de dentro para fora. Coloquei um pouco de carvão no fundo do vaso em lugar da argila estendida. Em cima dos pedaços de carvão, coloquei as britas. Sobre os dois materiais eu coloquei um pedaço de tela de mosquiteiro de cor verde. Em cima da tela coloquei areia média. Estas coisas: carvão, brita, tela e areia ficara da altura dos meus três dedos do meio da mão direita na vertical. 

Acima do material de drenagem, ainda ficava um espaço de 20 cm para colocar o substrato.

Eu usei como substrato a terra de muitas bacias e vasos (de cor muito escura). Este substrato eu já o tinha feito há uns quatro dias.  Eu tinha peneirado tudo aquilo, colocado um pouquinho de cal, um pouco de NPK e superfosfato - o que tinha em mão. Como registrei antes, hoje eu desfiz todos os vasos para usar uma outra metodologia para a drenagem.

Como as mudas de cebolinhas eram poucas, fui no sacolão do Morumbi Sul e encontrei maços de cebolinhas com raízes. Cortei as raízes e as folhas das cebolinhas e comecei a plantar em quatro vasos dos 16 que concluí o processo de drenagem.

Como a previsão do tempo estimou chuvas para a terça-feira, eu tinha deixado vários baldes e bacias debaixo das goteiras do telhado. Até a quinta-feira (23.7.15) o fundo deles estava apenas úmido. Desconfiei que hoje, sexta-feira iria chover e voltei a colocar as bacias e baldes nos mesmos lugares. No começo da noite, súbito, ouvi um belo trovão e, depois, água caindo. 

Eu tenho dois tambores de 60 litros para armazenamento de água da chuva, com bom sistema de vedação.  O segundo tambor já estava com apenas 20 cm de água. Depois da chuva, deu para encher os dois até à boca e ainda sobrou água para encher um terceiro tambor. 

Com água tão cara e rara, optei por esta alternativa cuja vantagem é não possuir cloro. Quanto a um provável foco de dengue, por ser hermeticamente fechados, durante dois meses, seu conteúdo se apresentou limpo e sem larvas. 

Meu projeto é cultivar uns 25 vasos grandes. Tenho dois vasos com  morangos, vou plantar alface roxa, mostardas, cebolinhas, salsinha, uns dois pés de tomates uva, uns dois pés de pepino, alfavaca, uns dois pés de pimentões, rúculas.  As mostardas e as rúculas por aqui são estranhas: folhas exageradamente grandes. Tem alguma coisa no solo que elas apreciam. Para aguar tudo isto, preciso que chova pelo menos, a cada três semanas de agosto até novembro.

Para quem ainda não viu, vou apresentar algumas de minhas plantas de colheitas passadas:

Foto: João Cruzué
Gertrudes - abril 2014

Foto: João Cruzué
100_6992
Gertrudinhas - maio 2014

Foto: João Cruzué
Gisele - fevereiro 2015

Foto: João Cruzué
Chuchus verde-escuros

Foto: João Cruzué
Manjericões

Comentários finais: Os frutos da "gertrudes" foram impossíveis de comer. Sendo da variedade das malaguetas (malaguetona) não faz o gênero de ninguém da minha família. Quanto à "gisele", é uma pimenta da variedade cayenne e, dizem, que faz bem ao coração, sendo um pouquinho mais ardida que a variedade dedo de moça - minha preferida para fazer molho com óleo de canola. 

Sobre os chuchus, há uns 30 anos venho colhendo uns 200 frutos por ano em duas estações. A gente come uns 30, distribui para os amigos umas duas, no máximo três vezes. 

Os manjericões cresceram lindos, ficaram com pés enormes, mas não é apreciado pela culinária mineira, pelo cheiro e sabor muito fortes. O engraçado é que eles ficaram bonitos, porque sabiam que não iriam para a panela...

Conclusão: coloquei bastante detalhes no post, porque daqui a alguns anos, será bom saber que no dia de hoje coloquei em ação meu mais novo projeto de matar as saudades do velho campo e registrar que choveu forte na Zona Sul de São Paulo.







terça-feira, 14 de julho de 2015

Fotos do Parque Estadual da Serra do Rola Moça em julho 2015


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FOTOS DE: JOÃO CRUZUÉ

Estive em julho de 2008 clicando algumas coisas no Parque Estadual da Serra do Rola Moça, na Zona Sul de Belo Horizonte. Voltei lá este mês (11.07.2015) para uma bela caminhada e rever sua belíssima flora. Aí estão algumas das novidades clicadas por uma câmera Kodak EasyShare C1013.


(Cópias só com minha autorização escrita)


Foto de João Cruzué


Foto de João Cruzué

Parque Estadual da Serra do Rola Moça

Foto de João Cruzué



Foto de João Cruzué


Foto de João Cruzué
Espécie desconhecida

Foto de João Cruzué
Flores de Ingazeiro

Foto de João Cruzué

Foto de João Cruzué
Cupinzeiro

Foto de João Cruzué
Flores de Cipó de São João

Foto de João Cruzué


Foto de João Cruzué


Foto de João Cruzué


Foto de João Cruzué
Parque Estadual da Serra do Rola Moça


Foto de João Cruzué
Flores de capim gordura




Equipamento Usado: Câmera Kodak EasyShare C1013
Horário: entre 16 e 17:00 h
Dia 11 de julho de 2015

A cópia, print ou  reprodução destas fotos não são permitidas.



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domingo, 1 de junho de 2014

Fotos de pimentas manjericões e chuchus


MINHAS FOTOS DE 1º DE JUNHO DE 2014.

JOÃO CRUZUÉ

Olá!   Aqui estão algumas fotos que eu tirei hoje à tarde, para mostrar a beleza das plantas pelas lentes de uma Kodak  EasyShare C1013. Pode apreciar sem moderação!


Foto: João Cruzué
Gertrudinhas

Estes pés de pimenta têm 90 dias. Tem dois baldes de chuchus cheios até a boca, despejados nesta bacia grande. E as mudas de manjericões  devem ter uns 30 dias. Já transplantei uma dezena para  vasos semelhantes aos usados para as pimentas. Gostei da alegria dos manjericões, eles parecem gostar do frio de 13 graus que está fazendo em São Paulo. As pimentas, pelo jeito não gostaram. A gertrudes, a pimenteira de onde vieram essas mudas aí de baixo, não anda bem de saúde. Por outro lado, esta pimentinha ao centro da foto, e na foto seguinte é bem diferente das outras. Embora tenha vindo de um pé de pimenta malagueta, não se parece nada com a variedade. Tem o fruto verde-cana, bem diferente das pimentas da gertrudes, que são verde-escuro.

Clique duas vezes na foto,  para apreciar em tamanho maior.

Autor das fotos: João Cruzué
Pimenta malagueta

Mudas de manjericões

Bacia de chuchus

Pimenta dedo-de-moça
Bacia de Chuchus

Gertrudes

Está é a Gertrudes. Um de pé de pimenta malagueta que eu comprei no   Mercado Muncipal da Rua Cantareira - São Paulo, no começo de março/14. A foto aí de cima é do dia 13 de abril de 2014.



Abraço!